não é novidade pra ninguém que, de um tempo pra cá, o acesso à tecnologia se difundiu bastante. não sei falar nenhum número exato, mas que é verdade, é. e dentro dessa democratização tecnológica, um aspecto que eu gosto de observar é a produção de vídeos. qualquer pessoa com uma câmera digital ou celular bacana pode baixar um programinha de edição e se aventurar no mundo audiovisual. exemplo maior é o nosso já criticado you tube. é vídeo que não acaba mais. isso tá rolando em vários níveis, e tem até produtora grande abrindo micro-filial com orçamentos e custos reduzidos só pra não perder a fatia de mercado que tava sendo abocanhada por produtores amadores. de certa forma, essa democratização é super postivia. com ela, o contato com os meios de realização é bem menos distante e utópico, e se dá em praticamente qualquer esquina. e sem ela, eu nunca teria minha própria câmera, por exemplo. mas igual o automóvel, o cinema e qualquer outro novo fenômeno social, agente precisa ter algumas ressalvas quanto à isso. quatro delas:
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eu sei q o último é pré-democracia. mas é tosco demais pra ficar de fora.
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eu sei q o último é pré-democracia. mas é tosco demais pra ficar de fora.
2 comentários:
devo discordar apenas do primeiro vídeo. embora a música seja realmente uma lapada nos ouvidos, somos brindados com uma edição primorosa e interpretações geniais para versos como "balança o neném" e "sorriso envolvente". já o clipe seguinte, admito, não tem a mesma graça.
que nojo, vei!
mas viva o acesso à tecnologia!
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